A Leishmaniose visceral é uma doença que pode matar, mas que tem cura, se a pessoa for diagnosticada e tratada a tempo. Por esse motivo, a Secretaria de Saúde alerta a população a se informar melhor sobre a doença. O seu principal transmissor é um inseto, também conhecido como “mosquito palha”. O contágio em cães e no homem ocorre através da picada do inseto infectado.
O cão é considerado um importante reservatório do parasita pela sua proximidade com o homem e constitui o principal elo na cadeia de transmissão de Leishmaniose visceral nas zonas urbanas.
Há outros animais silvestres que podem servir de hospedeiros intermediários desta doença, mas é impossível pegar a doença por contato direto com esses animais. A Leishmaniose não é transmitida através de lambidas, mordidas ou afagos. O contágio ocorre somente através da picada da fêmea infectada do “mosquito palha”.
Os principais sintomas no animal são perda de apetite, feridas no corpo, unhas crescidas, queda de pelos e secreção nos olhos. No homem os principais sintomas da leishmaniose visceral são febre intermitente com semanas de duração, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado, comprometimento da medula óssea, problemas respiratórios, diarreia, sangramentos na boca e nos intestinos.
A evolução da leishmaniose é acompanhada de perto pela Vigilância Ambiental e pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Para mais informações ou caso seu cão tenha obtido resultado positivo no exame de Leishmaniose visceral Canina, entre em contato pelo telefone 3344-0784 ou pelo e-mail: dival@saude.df.gov.br.
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